segunda-feira, março 26, 2007

Prémios CALE




- Prémio público atribuído a Cegada Grupo de Teatro, no espectáculo "Kikerikiste"
– Melhor Interpretação Masculina - Álvaro Rocha, pelo seu desempenho em "A Lição"
– Melhor Interpretação Feminina - Ana Luísa Durão, pelo seu desempenho em "O Sentido da Vida"
– Melhor Cenografia - Grupo Contacto - Companhia de Teatro Água Corrente no espectáculo "A Lição"
– Melhor Desenho de luzes - Vítor Monteiro pelo seu trabalho em "Até às cinzas"
– Melhor Guarda-Roupa - Cegada Grupo de Teatro, no espectáculo "Kikerikiste"
– Melhor Sonoplastia - Grupo Contacto - Companhia de Teatro Água Corrente no espectáculo "A Lição"
– Melhor Encenação - Manuel Ramos Costa pelo seu trabalho em "A Lição"
– Melhor Espectáculo - "A Lição" pelo Grupo Contacto - Companhia de Teatro Água Corrente

O júri foi composto por José Leitão, director da companhia Art'imagem, Fernando Peixoto, professor e historiador de teatro, e Cândido Xavier em representação da organização, decidiu serem merecedores de menções de mérito:
- Ricardo Cupertino e Rui Sirgado pelas suas interpretações em "Kikerikiste";
- Jorge Couto pela cenografia de "(N)a tua ausência".

segunda-feira, março 19, 2007

Médico à força


24 de Março às 21.30h

ULTIMACTO - Grupo de Teatro de Cem Soldos (Tomar)





“Médico à Força” é uma hilariante comédia de equívocos, onde se pode ver, como uma “pequena“ tareia, que o marido dá na mulher, e a sede de vingança desta, levam a uma série de peripécias.
Esganarelo, obrigado a ser médico, acaba por se aproveitar da situação para ganhar uns trocos, que sempre lhe dão jeito, para poder beber qualquer coisa.
Pode rir-se deste médico ou com este médico,
da maneira como aborda as doenças,
dos seus diagnósticos e até dos remédios
que receita. Ele pode fazer o que quiser, pois, segundo diz, se o doente morrer não torna a vir cá pedir indemnização.
Uma comédia para rir e ... não só!

Autor: Molière
Adaptação do texto: António Clemente, António Craveiro e Luís Tomás
Elenco: Luís Tomás, António Clemente e António Craveiro
Contra Regra: Francisca Costa
Ambiências Sonoras: Paulo Serafim
Sonoplastia: Bruno Cartaxo
Luminotecnia: Joel César
Guarda Roupa: Carolina Mourão
Cenografia: Carla Freire
Máscaras: Carla Freire (e família)
Serralheiro: José Craveiro
Sapatos: José Morango
Encenação: António Clemente, António Craveiro e Luís Tomás
Cartaz: Luís Ferreira

segunda-feira, março 12, 2007

Kikerikiste


Sábado, 17 de Março às 21.30h pelo

Cegada Grupo De Teatro [Alverca do Ribatejo]

Duas caixas… Papelão… Dois homens… amigos, espécie de vizinhos… Mostram-nos o seu quotidiano, algo rotineiro mas surpreso, brincado, muito brincado… De jogo em jogo, de brincadeira em pantomina, provam-nos o sim e o reverso das coisas.
Outra caixa… Tambor… Outro homem, músico, aparece e rapidamente se torna um elemento destabilizador dos quotidianos e até das amizades.
Kikerikiste = cócórócó, o galo cantou e o espectáculo vai começar!

Autor: Paul Maar
Encenação: José Teles
Elenco: Mário Freitas, Ricardo Cupertino e Rui Sirgado
Cenografia: Margarida Cavaleiro e José Teles
Figurinos: Cegada Grupo de Teatro
Produção Audio: Rui Pinheiro
Som e luz: Jorge Cera e João Machado
Cartaz: Joana Ralha
Fotografia: João Henriques

terça-feira, fevereiro 27, 2007

Até às cinzas


10 Março, 21.30horas
Pelo ACGITAR [Gondomar]


A peça decorre numa cela para presos políticos e tenta mostrar as reacções dos presos frente aos agentes.
A "coragem" e a "cobardia" lutam lado a lado neste exercício onde estes dois conceitos se diluem um no outro ao longo do tempo e do mundo.
Neste exercício teatral, mostra-se uma lágrima de dor. No oceano de maldade que imperou durante a ditadura portuguesa. Diz-se que águas passadas não movem moinhos, mas a mente nacional não se esquece da punição injustificada que sofreu num passado tão recente.

Autor: Joaquim Murale
Encenação: José António
Elenco: João Sousa, Rui Neves, Ivo Damásio, Narciso Alves, José António e Sónia Correia
Sonoplastia: Rui Sousa
Luz: Vítor Monteiro

terça-feira, fevereiro 13, 2007

Humor não paga imposto

24 Fevereiro, 21.30 horas
Grupo Dramático e Beneficiente de Rio Tinto [Gondomar]

Revista à portuguesa

Autor: Fernando Marques
Encenação: Francisco Nogueira
Coreografia: Carina Nogueira
Direcção Artística: Fernando Silva
Contra-regra: Sandra Cardoso
Elenco: Maria Antónia, Fernanda Sousa, Isaura Silva, Carina Nogueira, Patrícia Serra, Soraya Monteiro, Cláudia Teixeira, Verónica Nogueira, Ana Catarina, Diana Barbosa, Bruna Anacleto, Íris Soraia, Soraya Barbosa, Filipa Silva, Francisco Nogueira, Fernando Silva, Agostinho Matos, Manuel Barbosa, Ivo Moreira, Renato Sousa, João Sousa, Firmino Silva, Igor Miguel e Cláudio Santos
Caracterização: Fernanda Sousa e Antónia Cardoso
Guarda-roupa: Fernanda Soares, Sandra Nogueira, Isaura Gonçalves e Antónia Nogueira
Pintura de cenários: Íris Soraia
Montagem de cenários: José Baldaia Vieira, Agostinho Matos, Hélder Martins e Igor Miguel
Ponto: Armindo Sousa e José Baldaia
Som: Hélder Martins e João Moutinho
Direcção: Alberto Mendes, Agostinho Matos e José Baldaia Vieira
Arranjos musicais: José Aguiar e Emídio Castro
Direcção musical: Américo Eduardo
Banda Atlantis: Américo eduardo (órgão), José Eduardo (viola), Álvaro Eduardo (viola baixo) e Benedito Pereira (percussão)
Músico de apoio: Anselmo Sousa
Grupo de baile: Carina Nogueira, Verónica Nogueira, Ana Catarina, Cláudia Teixeira, Soraya Barbosa, Patrícia Serra, Íris Soraia, Soraya Monteiro, Bruna Anacleto e Nélson Barbosa

sexta-feira, fevereiro 02, 2007

A vizinha do lado


10 Fevereiro, 21.30 horas
Grupo de Teatro Renascer[Esmoriz]

Comédia em 4 actos, representada pela primeira vez no Teatro do Ginásio de Lisboa, em 29 de Outubro de 1913.
O professor de Moral, Plácido Mesquita, vai a Lisboa visitar o seu sobrinho Eduardo, para o resgatar de uma vida condenável de maus vícios, e encontra-o dividido entre a paixão pela sua vizinha do lado, a jovem Mariana, e a relação amorosa que mantém com Isabel Moreira, artista de variedades arrojada e muito determinada.
O vizinho Saraiva e o porteiro Jerónimo contribuem para a confusão que se instala no prédio e contagia o professor, que vê o objectivo da sua viagem ser radicalmente alterado.


Autor: André Brun
Encenador: João Gomes
Música: Orquestra de Bandolins de Esmoriz
Cenários: Grupo Renascer
Ponto: António Dias
Técnicos de Luz e Som: Nelson Silva, Samuel Marinheiro, Mário Jorge e António Oliveira
Caracterização: Clotilde Maia, Sónia Gomes, Lurdes Lima e Zélia Sá
Apoio técnico: Manuel Gomes e Óscar Brandão
Guarda-roupa: Rosa Domingues, Maria dos Anjos, Ana Maia e Manuela
Director de Cena: Silvino Gomes e Joaquim Longo
Elenco: Daniel Oliveira, Armando Marinheiro, Lino Silva, João Gomes, António Costa, Carlos Costa, Óscar Marinheiro, Liliana Salomé, Marisa Menezes, Teresa Pinho, Sandra Nogueira, Bárbara Abreu, Rafaela Oliveira, Fabiana Correia e Francisco Pinho

(N)a tua ausência


3 Fevereiro, 21.30horas

Pelo TPN - Teatro Passagem de Nível[Amadora]

Cartas a Mónica nasce de um blogue.
Melhor, Cartas a Mónica nasce da vontade de partilhar gostos e preferências, sendo o veículo utilizado a blogosfera e o modo de o fazer a escrita de cartas a um destinatário: Mónica. (…) Não era intenção escrever ficção, reitero. Era intenção falar de livros, de filmes, de música. Falando sempre com esta Mónica. Pelo meio, bem certo, e para exercitar o exercício da escrita, poderia imitar um amor secreto, pensei.
E foi assim que a Mónica de «Cartas a Mónica» foi ganhando vida, falando por si, assumindo atitudes de gente, habitando os espaços vagos das memórias. Jorge Reis-Sá, que cedeu um texto final que encerra a obra, diz que a memória é uma ficção do nosso passado. Acho que ele tem razão. (…)
Com base nesse livro, nasce agora a peça, a cujo programa este texto pertence. A peça é deles. Foi do esmero e da dedicação de um encenador incansável, um protagonista e quatro Mónicas (!) que se fez este «(N)a Tua Ausência». [Paulo Ferreira]

Texto original: “Cartas a Mónica”, de Paulo Ferreira
Dramaturgia e encenação: Luís Mendes
Assistência de encenação: Ricardo Mendes
Elenco: Ana Naicker, Carla Abreu, Hilme Mahomed, Licínia Monteiro e Mónica Lourenço
Apoio à dramaturgia: Carla Abreu e Mónica Lourenço
Cenografia: Jorge Couto
Guarda-Roupa e adereços: Carla Abreu
Materiais gráficos: Luís Mendes e Manuel Tavares
Desenho de luz e som: Luís Mendes
Vídeos: Luís Coimbra
Produção: Isabel Torres
Operação técnica: Luís Mendes e Pedro Candeias

terça-feira, janeiro 23, 2007

A Lição




27 de Janeiro '07 - 21.30 horas
A Lição, de Eugène Ionesco
Pela CONTACTO - Companhia de Teatro Água Corrente

Sobre o Escpectáculo

"A Lição", drama cómico de Eugène Ionesco, oferece-nos um retrato patético e macabro do actual homo sapiens e do sistema artificial em que se afunda.
Este sistema é composto por números e palavras que dão corpo a linguagens verdadeiramente estranhas, autoritárias e depressivas, que invevitavelmente se confrontam e se destroem. E destruindo-se, destroem o ser sensível e inteligente que há dentro de cada um de nós.
Afinal, por que é somos assim? Talvez porque chegámos ao vértice da pirâmide com pedras e números a mais, memória e humanidade a menos.
Um professor, uma aluna e um mordomo, entre teorias e pragmatismos, realidades e absurdos, dão-nos "a lição" que há muito andávamos a precisar no fio da... Risota.

Ficha técnica e artística

Autor: Eugène Ionesco
Encenação: Manuel Ramos Costa
Elenco: Álvaro Rocha, Énia Silva, João Conde e Maria João
Equipa técnica: Artur Leite, David Aguiar, André Sobreira, Fernando Rodrigues, Delfim Lima, Isilda Margarida e Conceição Piqueiro
Colaboração: Daniela Fula
Guarda-roupa: 4 Estações, Fernanda Teixeira Nunes Bento